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sexta-feira, 14 de junho de 2013

15 JUNHO, DIA DO PALEONTOLOGO




paleontólogo é o profissional que estuda as espécies de vida que já existiram no planeta, a partir de seus fósseis.
Quem nunca se interessou pela história dos dinossauros, ou dos nossos ancestrais humanos?
Ou nunca se perguntou como se forma um fóssil, como se determina sua idade, em que região teria vivido?
E sobre as diversas teorias da evolução?

Estas e outras perguntas você pode fazer a um paleontólogo, porque o assunto é com ele mesmo. Ou, melhor ainda: pode decidir se tornar um! Então, passará a pesquisar, descobrir, confrontar idéias, questionar, propor novas teorias...
Os fósseis são muito importantes para o estudo da morfologia dos seres antigos e da geologia do planeta, ajudando na datação de rochas, pesquisando sobre mudanças no clima e sobre movimento dos continentes e desvendando problemas biológicos relativos à evolução, origem e extinção da vida.
Além disto, os fósseis podem ser ótimos sinalizadores para encontrar petróleo, gás natural e outras riquezas.
Geralmente, os paleontólogos procuram fósseis em penhascos marinhos, pedreiras, rochas expostas e grutas.
No Brasil, para ser paleontólogo é preciso ter feito uma faculdade de Biologia ou Geologia, para só depois fazer uma especialização (pós-graduação) em Paleontologia.
Como se vê, o curso é fruto da interação de várias disciplinas.
COMO SE FORMAM OS FÓSSEIS
A formação de um fóssil é um processo muito demorado, que pode levar milhões de anos.
Nem todos os animais acabam fossilizados, o que significa que estamos ainda muito longe de conhecermos todas as espécies antigas do planeta. Isto é praticamente impossível, porque a fossilização depende muito do acaso.
A condição que favorece o processo de fossilização é o impedimento da decomposição, quando o ser vivo é enterrado, congelado ou fica sob a lama, por exemplo. Se isto ocorre, pode ser que daí surja um fóssil para nos contar uma história - porém ainda existem outros fatores que impedirão o fóssil de chegar até nós de forma satisfatória. É que, mesmo fossilizado, ele pode se dissolver, através da erosão, ou ser quimicamente alterado ou distorcido, através de mudanças bruscas de temperatura e pressão. Assim, cada fóssil encontrado é um achado para a paleontologia.
A maioria dos fósseis é constituída pelas partes resistentes dos animais e plantas, como ossos, conchas ou, o que é mais comum de se encontrar, dentes, devido à grande proteção que o esmalte lhes confere. Porém, outros indícios dos antigos habitantes do planeta podem servir para os conhecermos: os icnofósseis, ou seja, vestígios fossilizados deixados pelos animais, como pegadas, caminhos, escavações e excrementos (coprólitos).
É raríssimo encontrar um fóssil completo de vertebrado. Já os insetos, por exemplo, são muito encontrados fossilizados no âmbar.
Esta substância, assim como o gelo e o betume, ajuda a conservar as partes moles do tecido.

Saiba o que é Paleontologia, estudo dos fósseis, paleontólogo, técnicas e recursos de pesquisa
Definição
A Paleontologia é uma ciência que estuda os animais e vegetais que viveram no passado, através dos fósseis. A paleontologia busca informações nos fósseis, tais como: idade do fóssil, condições de vida e morte do ser fossilizado, características, influências ambientais, entre outras.

Esta ciência dispõe de diversas técnicas e recursos para obter informações importantes sobre o fóssil. Uma das técnicas mais importantes é a do Carbono 14, que identifica com muita precisão a idade do fóssil.
A Paleontologia é muito importante também como ciência auxiliar da Sociologia, Biologia, Arqueologia e História. No caso destas últimas duas ciências, fornece informações importantes sobre a vida na Pré-História.
A Paleontologia também produz muitos conhecimentos importantes sobre a época e a vida dos Dinossauros.
A Paleontologia foi criada em 1812 pelo naturalista francês George Cuvier, um grande pesquisador de animais extintos.
Fonte: www.geocities.com; IBGE


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